Trio Nucci traz grandes clássicos da MPB ao Teatro SARAH

O Claudio Nucci Trio apresentou grandes clássicos da MPB no Teatro SARAH, na tarde do dia 22 de março de 2024, exclusivamente para pacientes, acompanhantes e colaboradores da Rede.

“Muito obrigado a toda a equipe do Hospital SARAH de Brasília. Quero agradecer também à presidente, Dra. Lúcia Braga, e a toda a equipe de Arte e Reabilitação”, disse Nucci.

No violão e vocais, ele dividiu o palco com Dri Gonçalves, nos vocais, e Rafael Lorga, na percussão, violão e voz.

O repertório teve composições de Nucci, que ele assina sozinho ou com parceiros, algumas da época em que ele fez parte do grupo “Boca Livre”, como “Quero Quero”, “Amor Aventureiro”, “Levezinho”, “Encontro”, “A Mando do Amor”, “Acontecência”, “Sapato Velho” e “Quem Tem a Viola”.

O trio também apresentou composições de outros autores, como “Carinhoso” (Pixinguinha), “Roda Viva” (Chico Buarque), “No Cordão da Saideira” (Edu Lobo), “Encontros e Despedidas” (Milton Nascimento / Fernando Brant), e “Correnteza” (Tom Jobim / Luiz Bonfá).

Os músicos despediram-se do Teatro SARAH com uma emocionante interpretação a capella de “Ponta de Areia”, de Milton Nascimento.

Luciana Correa Bombardelli estava na plateia e conta que adorou o espetáculo. Ela está há três semanas acompanhando o marido, Ubiratã Tavares Pinto, que está em tratamento de reabilitação pós-cirúrgica no SARAH Brasília.

Fã de reggaeton, bachata e outros ritmos latinos, por causa da influência da proximidade com a Venezuela em Boa Vista, Roraima, onde mora, Luciana contou que a apresentação trouxe a ela uma tarde de relaxamento e uma oportunidade de apreciar alguns clássicos da MPB que ela ainda não conhecia.

“Nenhum dos artistas que se apresentaram eu conhecia e também foi a primeira vez que eu fui para aquela parte do hospital, que eu achei bem aconchegante. Achei interessante que foram convidados tantos pacientes e acompanhantes”, disse a professora da educação básica. “Fiquei mais relaxada, mais tranquila. Eu estava um pouco tensa, né? Faz dias que estou aqui no hospital, então achei um momento muito descontraído, bonito e envolvente.”

“Esse hospital é o único que eu vejo fazer esse tipo de acolhimento com os pacientes e os acompanhantes. É importante para a gente, especialmente para quem é de fora do estado”, disse Luciana.

 

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