Através da música, Paulinho Pedra Azul relembra sua história

Na tarde de 28 de agosto, o Teatro SARAH recebeu a presença ilustre do compositor, poeta e cantor brasileiro Paulinho Pedra Azul com sua apresentação em homenagem aos seus 70 anos de vida. Mineiro do Vale de Jequitinhonha, Paulinho trouxe ao público um momento de emoção, simpaticidade e bom humor acompanhado da leveza e sutileza dos acordes transmitidos pelo artista.

O repertório musical contou com uma variação de músicas interpretadas pelo cantor, sendo algumas de autoria própria e outras de artistas brasileiros os quais Paulinho considerava como amigo, ídolo ou inspiração de vida. “O Paulinho conseguiu mesclar as canções e ir contando a história dele, usando toda a sua força e de seus parceiros da época, que o fez conquistar a plateia do Teatro, foi maravilhoso”, contou João de Lelis, músico e paciente da Rede SARAH, sobre sua experiência com a performance do artista.

Durante o show, o cantor interagia e brincava com o público contando suas histórias de vida e sua relação com a música a ser tocada. Canções como “O violeiro” e “O pedido” de Elomar, “As rosas não falam” de Cartola e “Quando te vi” de Beto Guedes, foram algumas que compuseram o repertório da apresentação do artista onde o público, junto ao artista, tornou-se uma só voz. De sua autoria, Paulinho cantou “Precisamos de amores” e “Jardim de Fantasia”, popularmente conhecida como “Bem te vi”.

Em um momento de descontração, ainda sobrou tempo para o artista atender pedidos de música da plateia, como “Pic.Nic” de Jerry Adriani e tocar “Something” do The Beatles, famosa banda britânica que era referência para o artista quando adolescente. “Eu queria ser o Paul McCartney de qualquer jeito quando na minha adolescência”, brincou Paulinho.

No fim da apresentação, o compositor encerrou tocando chorinho em seu violão e recebeu flores do paciente Railson Rodrigues, do SARAH Brasília, como forma de agradecimento à sua apresentação.

Em entrevista a equipe SARAH, Paulinho contou que foi um grande presente para ele ter essa oportunidade de se apresentar aos pacientes em comemoração aos seus 70 anos de vida e completou dizendo: “Eu fiquei muito feliz porque foi uma emoção geral, não somente para a plateia, mas para mim também, onde conseguimos repassar isso um para o outro. A emoção é o remédio para termos mais tempo de sermos felizes e acredito não haja outra forma de tomar esse remédio se não for por meio da música e bebe-la pelo ouvido e pela alma.”

 

A Rede SARAH utiliza cookies, que são arquivos que registram e gravam temporariamente no computador do usuário, para fins estatísticos e de aprimoramento de nossos serviços, as preferências e navegações realizadas nas páginas da Rede Sarah. Ao optar pelo uso de nossos serviços, o usuário concorda com a utilização desses arquivos.

Para saber mais acesse nossas Política de privacidade e Política de uso